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O protagonista

  • carolrasrodrigues
  • 4 de fev. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 5 de fev. de 2019



Ao falar sobre a importância do #corretordeseguros, Pedro Purm, então CEO da Argo Seguros, lembrou de seu pai, o senhor Petr Purm, já em outro plano. “Tudo o que meu pai pôde prover para nós foi com o trabalho de corretor de seguros (...)”.


Purm filho foi um dos presidentes de seguradoras que entrevistei para escrever a abertura do segundo volume do Insurance Brokers, publicado pelas editoras #Cobertura e #Inbook.


Com perfis de corretoras de seguros das principais capitais do Brasil e depoimentos de executivos sobre o importante papel do corretor, o #livro chega ao mercado editorial quatro anos após a primeira edição e na sequência de um período intenso que gerou desafios ao mercado, sobretudo ao corretor.


O momento tornou ainda mais salutar a capacidade consultiva dos profissionais, muito abordada pelos presidentes de seguradoras. Fato é que o corretor é um personagem relevante por conseguir ser um braço da seguradora e simultaneamente ter a sensibilidade para recomendar a melhor proteção ao segurado.


Para Francisco Caiuby Vidigal Filho, presidente da Sompo Seguros, por exemplo, os corretores exercem papel de #educadores, não somente vendedores.


Mas há a preocupação com o cenário altamente tecnológico e absorção de algumas profissões. É o caso do corretor? Segundo os #parceiros, não. É unânime a visão de que com a sofisticação do mercado, os clientes irão precisar de alguém que encontre a melhor solução.


“Muitas vezes ouvi as pessoas falarem que a função do corretor poderia acabar ou ficar menos importante, e sempre falei: vocês estão enganados”, repetiu Purm.


Nesse contexto, as companhias trabalham para ‘empoderar a categoria’, conforme destacou o CEO da Liberty, Carlos Magnarelli.


Para o economista Francisco Galiza, diretor da Rating de Seguros e autor de estudos sobre o mercado de seguros, os corretores precisam estar antenados e utilizar a tecnologia a seu favor.


Alinhado ao pensamento do economista, estão as ações das seguradoras, como a Allianz, que, de acordo com o presidente Eduard Folch, investe em serviços digitais e processos intuitivos para otimizar o trabalho do corretor.

O livro está tão interessante quanto o primeiro volume. Um diferencial é a inserção de parceiros de corretores - assessorias em seguros e seguradoras - com a argumentação do motivo pelo qual acreditam na figura do corretor e os investimentos feitos na parceria. A leitura é recomendada inclusive para os consumidores que desejarem entender um pouco sobre a dinâmica da corretagem de seguros no Brasil.



 
 
 

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